[Nat] ! do Natal v. Verdadeiramente é digno e justo, racional e salutar dar-Vos graças, Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, em todos os lugares e sempre, porque pelo mystério do Verbo Incarnado um novo clarão do vosso esplendor iluminou a nossa alma, a fim de que, ao passo que conhecemos Deus de uma maneira visível, sejamos inspirados por Ele no amor às cousas invisíveis. E, por isso, com os Anjos e Arcanjos, com os Tronos e Dominações e com toda a milícia do exército celestial, cantamos o hino da vossa glória, dizendo incessantemente: [Epi] ! da Epifania v. Verdadeiramente é digno e justo, racional e salutar dar-Vos graças, Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, em todos os lugares e sempre: Pois o vosso Filho Unigénito, revestido com a substancia da nossa carne mortal, reparou as faltas da natureza humana, comunicando-lhe o novo esplendor da sua imortalidade. E, por isso, com os Anjos e Arcanjos, com os Tronos e Dominações e com toda a milícia do exército celestial, cantamos o hino da vossa glória, dizendo incessantemente: [Trinitate] ! da SS. Trindade v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar render-Vos graças em todos os lugares e sempre, ó Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, que com vosso Filho Unigénito e com o Espírito Santo sois um só Deus, um só Senhor, não na unidade de uma só pessoa, mas na Trindade de uma só substância. Porquanto, o que acreditamos a respeito da vossa glória, acreditamo-lo também, pela vossa revelação, a respeito do vosso Filho e do Espírito Santo, de tal modo que, confessando a verdadeira e eterna divindade, adoramos nas pessoas a propriedade, na essência a unidade e a igualdade na majestade. É esta majestade, que louvam os Anjos e Arcanjos, os Querubins e Serafins, que não cessam quotidianamente de cantar em uníssono: [Maria] ! da B. Virgem Maria v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar render-Vos graças em todos os lugares e sempre, ó Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, e de sempre Vos louvar, bendizer e anunciar da Bem-aventurada Maria, sempre Virgem. Foi ela quem concebeu o vosso Filho Unigénito por obra do Espírito Santo, e, sem a mais leve perda de glória da virgindade, deu ao mundo a Luz eterna, Jesus Cristo, nosso Senhor, por quem os Anjos louvam a vossa majestade, as Dominações a adoram, as Potestades a reverenciam, os Céus, as Virtudes dos céus e os bem-aventurados Serafins a festejam em transportes de alegria. E, Vos imploramos, permiti que unamos as nossas vozes às de todos estes, dizendo em suplicante confissão: [Apostolis] ! dos Apóstolos v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar suplicar-Vos humildemente, Senhor, que, como Pastor eterno, que sois, não abandoneis o vosso rebanho, mas antes, por intercessão dos vossos bem-aventurados Apóstolos, o guardeis sob a vossa perpétua protecção, a fim de que seja sempre governado pelos mesmos Directores, que, encarregados como Vigários de perpetuar a vossa obra, designastes seus Pastores. E, por isso, com os Anjos e Arcanjos, com os Tronos e Dominações e com toda a milícia do exército celestial, cantamos um hino à vossa glória, dizendo incessantemente: [Quad] ! da Quaresma v. Verdadeiramente é digno e justo, racional e salutar dar-Vos graças em todos os lugares e sempre, Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, pois Vós, pelo jejum natural, reprimis os vícios, elevais o espírito e concedeis-nos a virtude e o prémio por Cristo, nosso Senhor: pelo qual os Anjos louvam a vossa majestade, as Dominações a adoram e as Potestades trémulas a reverenciam; e os Céus, as Virtudes dos Céus e os bem-aventurados Serafins se associam em comum louvor. Dignai-Vos permitir, Senhor, que as nossas vozes suplicantes se unam às deles, dizendo: [Quad5] ! da Santa Cruz v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar render-Vos graças em todos os lugares e sempre, ó Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, que estabelecestes na árvore da Cruz a salvação do género humano, para que renascesse a vida, onde a morte houvera princípio, e que aquilo que outrora vencera na árvore, fosse vencido na árvore também, por Jesus Cristo, nosso Senhor: pelo qual os Anjos louvam a vossa majestade, as Dominações a adoram, as Potestades a reverenciam, os Céus, as Virtudes dos Céus e os bem-aventurados Serafins a celebram em comuns transportes de alegria: aos quais, Vos suplicamos, permiti que se unam as nossas vozes, dizendo em humilde e suplicante confissão: [Communis] ! Comum v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar render-Vos graças em todos os lugares e sempre, ó Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo. Pelo qual os Anjos louvam a vossa majestade, as Dominações a adoram e as Potestades se prostram reverentes; e os Céus, as Virtudes dos céus e os bem-aventurados Serafins a celebram em comum alegria e louvor. Dignai-Vos permitir, Vos imploramos, que as nossas vozes suplicantes se unam às deles, dizendo: [Pasch] ! da Páscoa v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar, que Vos louvemos sempre, mas principalmente... em que Jesus Cristo foi imolado, como nova Páscoa. Pois Ele é o verdadeiro Cordeiro que tirou os pecados do mundo e que pela sua Ressurreição nos restituiu a vida. Por isso, com os Anjos e Arcanjos, com os Tronos e Dominações e com toda a milícia do exército celestial, cantamos o hino da vossa glória, dizendo incessantemente: [Joseph] ! do S. José v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar dar-Vos graças em todos os lugares e sempre, ó Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus: e na festividade do bem-aventurado José devemos proclamar, como convém, as vossas grandezas, bendizer-Vos e louvar-Vos. É ele o homem justo, que destinastes para esposo da Virgem Mãe de Deus; é ele o servo fiel e prudente, que colocastes na Sagrada Família, a fim de que guardasse, como se fora pai, o vosso Filho Unigénito, Jesus Cristo, nosso Senhor, concebido por operação do Espírito Santo; pelo qual os Anjos louvam a vossa majestade, as Dominações a adoram, as Potestades se prostram reverentes, os Céus e os bem-aventurados Serafins a celebram em comuns transportes. Dignai-Vos permitir, Vos suplicamos, que as nossas vozes se unam às deles, dizendo em suplicante confissão: [Asc] ! da Ascensão v. Verdadeiramente é digno e justo, racional e salutar que em todos os lugares e sempre Vos rendamos graças, Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, por Jesus Cristo, nosso Senhor, que depois da sua Ressurreição apareceu visivelmente a todos seus discípulos, em cuja presença subiu ao céu, a fim de nos tornar participantes da sua divindade. E, por isso, unidos aos Anjos e Arcanjos, aos Tronos e Dominações e a toda a milícia do exército celestial, cantamos um hino em vossa honra, dizendo incessantemente: [Spiritu] ! do Pentecostes v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar dar-Vos graças, em todos os lugares e sempre, Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, que, subindo ao mais alto dos céus e estando sentado à vossa direita, fez descer, (neste dia) sobre os seus filhos adoptivos o Espírito Santo, como havia prometido. Por isso o mundo inteiro, em transportes de alegria, exulta de contentamento, enquanto as Virtudes do céu e as Potestades angelicais cantam um hino à vossa glória, dizendo incessantemente: [Cord] ! do SS. Coração de Jesus v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar que sempre e em todos os lugares Vos demos graças, Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, que quisestes que o vosso Filho Unigénito, suspenso na Cruz, fosse trespassado pela lança do soldado, a fim de que, aberto o Coração - sacrário da liberdade divina -, lançasse sobre nós torrentes de misericórdia e de graça; e, ardendo incessantemente de amor por nós, sirva de descanso aos piedosos e de asilo de salvação aos penitentes. E por isso, com os Anjos e Arcanjos, com os Tronos e Dominações e com toda a milícia celestial, cantamos o hino da vossa glória, dizendo sem cessar: [Regis] ! de N. S. Jesus Cristo-Rei v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar dar-Vos graças em todos os lugares e sempre, Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, que ungistes com o óleo da alegria o vosso Filho Unigénito, nosso Senhor Jesus Cristo, como Sacerdote eterno e Rei de todas as cousas, a fim de que, oferecendo-se na ara da Cruz - qual hóstia imaculada e pacífica -, realizasse as maravilhas da redenção humana e, ficando todas as criaturas sujeitas aoseu império, desse à vossa imensa majestade um reino eterno e universal: um reino de verdade e de vida; um reino de santidade e de graça; um reino de justiça, de amor e de paz. E por isso, com os Anjos e Arcanjos, com os Tronos e Dominações e com toda a milícia do exército celestial, cantamos um hino à vossa glória, dizendo incessantemente: [Defunctorum] ! dos Defuntos v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar que sempre e em todos os lugares Vos dêmos graças, Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo, em quem nos concedestes a esperança da feliz ressurreição; de sorte que, conquanto a condição certa da nossa morte nos entristeça, fiquemos consolados com a promessa da imortalidade futura. Pois, para os vossos fiéis, Senhor, a vida muda-se, não se acaba; e, desfeita esta Inorada terrena, adquire-se a habitação eterna nos céus. E, por isso, com os Anjos e Arcanjos, com os Tronos e Dominações e com toda a milícia do exército celestial, cantamos o hino da vossa glória, dizendo sem cessar: [Dedicatio] !Dedicação de Igreja (Prefácio Comum) v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar render-Vos graças em todos os lugares e sempre, ó Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo. Pelo qual os Anjos louvam a vossa majestade, as Dominações a adoram e as Potestades se prostram reverentes; e os Céus, as Virtudes dos céus e os bem-aventurados Serafins a celebram em comum alegria e louvor. Dignai-Vos permitir, Vos imploramos, que as nossas vozes suplicantes se unam às deles, dizendo: [Sacramento] !do Santíssimo Sacramento (Prefácio da Santíssima Trindade) v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar render-Vos graças em todos os lugares e sempre, ó Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, que com vosso Filho Unigénito e com o Espírito Santo sois um só Deus, um só Senhor, não na unidade de uma só pessoa, mas na Trindade de uma só substância. Porquanto, o que acreditamos a respeito da vossa glória, acreditamo-lo também, pela vossa revelação, a respeito do vosso Filho e do Espírito Santo, de tal modo que, confessando a verdadeira e eterna divindade, adoramos nas pessoas a propriedade, na essência a unidade e a igualdade na majestade. É esta majestade, que louvam os Anjos e Arcanjos, os Querubins e Serafins, que não cessam quotidianamente de cantar em uníssono: [Sanctis] !de Todos os Santos (Prefácio Comum) v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar render-Vos graças em todos os lugares e sempre, ó Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo. Pelo qual os Anjos louvam a vossa majestade, as Dominações a adoram e as Potestades se prostram reverentes; e os Céus, as Virtudes dos céus e os bem-aventurados Serafins a celebram em comum alegria e louvor. Dignai-Vos permitir, Vos imploramos, que as nossas vozes suplicantes se unam às deles, dizendo: [Baptista] !de São João Batista (Prefácio Comum) v. É verdadeiramente digno e justo, racional e salutar render-Vos graças em todos os lugares e sempre, ó Senhor santo, Pai omnipotente, eterno Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo. Pelo qual os Anjos louvam a vossa majestade, as Dominações a adoram e as Potestades se prostram reverentes; e os Céus, as Virtudes dos céus e os bem-aventurados Serafins a celebram em comum alegria e louvor. Dignai-Vos permitir, Vos imploramos, que as nossas vozes suplicantes se unam às deles, dizendo: [C-common] v. Unidos na mesma comunhão, honramos a memória, em primeiro lugar, da gloriosa sempre Virgem Maria, Mãe de Deus e Senhor nosso Jesus Cristo, [C-Nat] v. Unidos na mesma comunhão, e celebrando o dia sacratíssimo em que a intemerata virgindade da bem-aventurada Maria deu à luz deste mundo o Salvador, veneramos a memória, em primeiro lugar, da mesma gloriosa sempre Virgem, Mãe de Deus e Senhor nosso Jesus Cristo, [C-Epi] !Na Epifania do Senhor e pela Oitava, diz-se: v. Unidos na mesma comunhão e celebando o dia sacratíssimo em que o vosso Filho Unigénito, co-eterno convosco na vossa glória, apareceu de modo visível na realidade do nosso corpo de carne, veneramos a memória, em primeiro lugar, da gloriosa sempre Virgem Maria, Mãe de Deus e Senhor nosso Jesus Cristo, [C-Pasc] v. Unidos na mesma comunhão e celebrando o dia sacratíssimo da ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo a carne, veneramos a memória, em primeiro lugar, da gloriosa sempre Virgem Maria, Mãe de Deus e Senhor nosso Jesus Cristo, [C-Asc] !In Ascensione Domini et per Octavam dicitur: v. Unidos na mesma comunhão e celebrando o dia sacratíssimo em que o vosso Filho Unigénito colocou à vossa direita, na glória, a nossa frágil natureza humana unida à sua Divindade, veneramos a memória, em primeiro lugar, da gloriosa sempre Virgem Maria, Mãe de Deus e Senhor nosso Jesus Cristo, [C-Pent] v. Unidos na mesma comunhão e celebrando o dia sacratíssimo em que o Espírito Santo apareceu aos Apóstolos em inumeráveis línguas de fogo, veneramos a memória, em primeiro lugar, da gloriosa sempre Virgem Maria, Mãe de Deus e Senhor nosso Jesus Cristo, [H-Pent] !Da Vigília pascal ao Sábado in albis e desde a Vigília de Pentecostes até ao sábado seguinte, diz-se: também por aqueles que Vos dignastes regenerar pela água e pelo Espírito Santo, concedendo-lhes a remissão de todos os pecados, [C-common1962] v. Unidos na mesma comunhão, honramos a memória, em primeiro lugar, da gloriosa sempre Virgem Maria, Mãe de Deus e Senhor nosso Jesus Cristo, e também de S. José, o Esposo da mesma Virgem, [C-Nat1962] v. Unidos na mesma comunhão, e celebrando o dia sacratíssimo em que a intemerata virgindade da bem-aventurada Maria deu à luz deste mundo o Salvador, veneramos a memória, em primeiro lugar, da mesma gloriosa sempre Virgem, Mãe de Deus e Senhor nosso Jesus Cristo, e também de S. José, o Esposo da mesma Virgem, [C-Epi1962] !Na Epifania do Senhor, diz-se: v. Unidos na mesma comunhão e celebando o dia sacratíssimo em que o vosso Filho Unigénito, co-eterno convosco na vossa glória, apareceu de modo visível na realidade do nosso corpo de carne, veneramos a memória, em primeiro lugar, da gloriosa sempre Virgem Maria, Mãe de Deus e Senhor nosso Jesus Cristo, e também de S. José, o Esposo da mesma Virgem, [C-Pasc1962] v. Unidos na mesma comunhão e celebrando o dia sacratíssimo da ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo a carne, veneramos a memória, em primeiro lugar, da gloriosa sempre Virgem Maria, Mãe de Deus e Senhor nosso Jesus Cristo, e também de S. José, o Esposo da mesma Virgem, [C-Asc1962] !Na Ascensão do Senhor, diz-se: v. Unidos na mesma comunhão e celebrando o dia sacratíssimo em que o vosso Filho Unigénito colocou à vossa direita, na glória, a nossa frágil natureza humana unida à sua Divindade, veneramos a memória, em primeiro lugar, da gloriosa sempre Virgem Maria, Mãe de Deus e Senhor nosso Jesus Cristo, e também de S. José, o Esposo da mesma Virgem, [C-Pent1962] v. Unidos na mesma comunhão e celebrando o dia sacratíssimo em que o Espírito Santo apareceu aos Apóstolos em inumeráveis línguas de fogo, veneramos a memória, em primeiro lugar, da gloriosa sempre Virgem Maria, Mãe de Deus e Senhor nosso Jesus Cristo, e também de S. José, o Esposo da mesma Virgem,